Conforme o endereço eletrônico www.if.ufrgs.br/fis/EMVirtual/crono/crono.htm a Antiguidade pouco contribuiu para o estudo dos fenômenos elétricos e magnéticos. A única contribuição científica que vale à pena ser citada é a de TALES (640-550 a.C.) de Mileto, astrônomo e pensador grego, que realizou algumas observações elementares sobre eletrização ao friccionar o âmbar (uma resina fossilizada de pinheiros pré-históricos) com uma pele de animal: o âmbar (elèktron, em grego), adquiria o poder de atrair pequenos objetos próximos, como grãos de poeira, por exemplo. Além disso, Tales também relata as propriedades de atração e repulsão entre pedaços de um óxido de ferro, chamado de magnetita (Fe3SO4, cujo nome deriva provavelmente da região de origem do material - Magnésia - na Ásia Menor). Depois disso, digno de menção, talvez, seja a invenção chinesa da bússola, criada aproximadamente no século II.
